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Há Dias Que Não Tem Fim
Filme
Doc-fic urbanonírico
Ano
2021
Ficha Técnica
Idealização: ultraVioleta_s
Direção: Aline Olmos e Laíza Dantas
Direção Audiovisual e Montagem: Bruna Lessa
Roteiro: Aline Olmos e Laíza Dantas
a partir do texto original, “Há Dias Que Não Morro”, de Paloma Franca Amorim
e da dramaturgia criada por Aline Olmos, Laíza Dantas, Paloma Franca Amorim, Paula Hemsi e José Roberto Jardim.
Direção de Fotografia: Cacá Bernardes
Trilha Sonora: Hedra Rockenbach
a partir da trilha original composta por Rafael Thomazini e Vinícius Scorza
Dublagem: Ma Zink
Performer (palhaço): Rodrigo Fidelis
Projeto Gráfico: Bijari
Produção: Corpo Rastreado e ultraVioleta_s
Produção Audiovisual: Bruta Flor Filmes
Locação de carro e motorista: Murilo Gil
Locação de caminhão e motorista: Newton Steler de Almeida
Locação: Fazenda Serrinha
Contrarregra: Fabrício Panizza
Customização da Kombi (pintura): Cezar Rezende (Basquiat)
Apoio: Goodstorage
Agradecimento: Patrícia Kede Godoy, Gustavo Godoy, Hilary Jo Caldis, Lui Seixas, Gabriela Gonçalves, Geandre Tomazoni, Rodrigo Araujo, Tetembua Dandara, Cia Les Commediens Tropicales (LTC), Giovanna Kelly, Tony Reis, Associação Rural Serrinha, Marcelo Delduque, Fábio Delduque, Mauriceia Rocha.
Este filme foi criado tendo como inspiração a peça teatral “Há Dias Que Não Morro”, criada em 2019 pelo coletivo ultraVioleta_s com direção de Aline Olmos, José Roberto Jardim, Laíza Dantas e Paula Hemsi.
Um espetáculo teatral em que três mulheres viviam em um cubo supostamente ultrafeliz, mas onde plantas não nasciam e os dias eram idênticos. Uma pandemia mundial que perverteu a sensação de realidade, tempo e espaço, onde um dia pode parecer dois anos e um ano dura mais que uma década.
Um filme que vem desse caldo, na sucessão desses anos-décadas, um documentário ficcional em que a cidade urra, sonha ou, no mínimo, pede atenção.
As ultraVioleta_s propõem uma reflexão urbanonírica partindo de sua obra Há Dias Que Não Morro e chegando ao momento atual, onde Aline Olmos e Laíza Dantas se vêem agarradas ao que resta: a Kombi-mascote La Fênix, o cubo-cenário do espetáculo e um desejo de que algo aconteça.















